sábado, agosto 20, 2005

Mais do mesmo_ O universo de Bernarda Alba a preto e branco

Nota: Todas as fotos são da autoria do fotógrafo/arquiteto/pintor( os seus quadros eram o cenário da peça) Daniel Moreira.
màquinas de tortura(amélia jaz deitada,ver detalhe do canto direito)

uma das minhas favoritas:)

Fotografia: Daniel Moreira

quinta-feira, agosto 18, 2005

A Casa de Bernarda Alba- Federico Garcia Lorca

Há dois anos atràs,preparava o exercício final do curso de teatro do Balleteatro. Após algumas dúvidas ,e muita pesquisa preparei-me para aquele ,que ainda é ,até hoje o meu trabalho mais pessoal; a defesa do meu teatro( da minha ideia de teatro,dado que cada criador procura contribuir para a eterna pergunta"de que falamos quando falamos de teatro?"). O trabalho teórico incidiu sobre a obra de Tadeusz Kantor ,encenador polaco que revolucionou o teatro e a arte do ator, em particular durante a sua fase conhecida por "Teatro da Morte". A encenação era uma dramaturgia(collage) do texto de Lorca" A Casa de Bernarda Alba"; sob uma óptica kantoriana( Kantor não desenvolveu nehuma escola,método ou sistema como outros encenadores e o seu teatro não sobrevive sem este,dado que a sua presença e o trabalho efectuado pela memória ocupavam um lugar central na mesma,mas parece-me que o teatro esqueceu muitos ensinamentos/lições que este nos legou). Aqui ficam algumas imagens do mesmo; as fotos digitais são da autoria de Nuno Torres.
Bernarda -Martírio-Madalena

funeral na casa de Bernarda

Madalena
"A Casa de Bernarda Alba"Adela e Martírio

" A Casa de Bernarda Alba"-Angustias e Bernarda

"A Casa de Bernarda Alba"-Poncia e Bernarda

"A Casa de Bernarda Alba"- Madalena

quinta-feira, agosto 04, 2005

aviso à navegação

sou caótica. minto,sobretudo para mim mesma,que sou disciplinada ,mas sou o reverso da medalha. a escrita é um prazer e, talvez por isso,resiste ainda à disciplina dos dias. permanece fortuita ,fugaz. escrevo posts mentais que permanecem sombras. agosto não ajuda. demasiado calor,transpiro muito,quase não há teatro e algum do que permanece(confesso) não me anima. mas prometo voltar à acção.